CÁSSIO EDUARDO RAPOSO DO AMARAL, CARLOS LEONARDO COSTA PEREIRA, JULIANA AJUB,
RENATA MARIOTTO, GUILHERME ABUD LAPIN, QUEILAN CHAGAS , MARCELO CAMPOS GUIDI
RESUMO
Os implantes de metilmetacrilato têm sido utilizados
tanto na cirurgia estética, para harmonizar o
contorno facial, como nas reconstruções craniofaciais
em pacientes sindrômicos com Crouzon e Apert.
Atualmente, reconhece-se que os materiais
aloplásticos fazem parte do arsenal do cirurgião
craniofacial, facilitando o procedimento cirúrgico,
com baixo índice de complicações. Apresentaremos
os resultados de cinco dos nossos pacientes, vítimas
de seqüela de trauma craniano, submetidos a
cranioplastia com metilmetacrilato.
Hemiatrofia facial progressiva: síndrome de Romberg
AUTOR
JOÃO JUSTINO ACCCIOLI VASCONCELOS, ZULMAR ANTONIO ACCIOLI DE VASCONCELLOS,
LUIS GUSTAVO F. SILVA, JORGE BINS ELY, RODRIGO D‘EÇA NEVES5, RODRIGO VIEIRA
RESUMO
A hemiatrofia facial progressiva (Síndrome de Romberg)
confere aspectos físicos característicos aos seus portadores,
estes normalmente desenvolvem-se em adultos jovens e
têm a sua evolução no curso de dois a 10 anos. Dentre
as muitas formas de tratamento encontradas, destaca-se
como sendo a mais efetiva e duradoura a técnica na qual
se faz uso de um retalho livre microcirúrgico para correção
de seu aspecto estético. Este relato tem como finalidade
demonstrar o tratamento realizado em dois casos
de pacientes portadores desta doença e atendidos no
Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Universitário da
Universidade Federal de Santa Catarina.
Utilização técnica de Labbè para reanimação da região
perioral no tratamento da paralisia facial
AUTOR
LUIS GUSTAVO F. SILVA, JOÃO JUSTINO ACCIOLI VASCONCELOS,
ZULMAR A.VASCONCELOS ACCIOLI3, RODRIGO D’EÇA NEVES, JORGE BINS ELY5, ANDRÉ DE MIRANDA GOMES
RESUMO
A paralisia facial permanente traz uma das seqüelas
estéticas e funcionais mais graves encontradas na cirurgia
plástica. Com o passar do tempo, o processo
de atrofia muscular se instala, sendo necessária a utilização
de transplantes musculares ou a reanimação
dinâmica com músculos regionais. Em 2000, Labbè2
descreveu sua técnica, onde faz a reanimação dinâmica
com o músculo temporal, sem a necessidade de utilizar
enxertos fasciais, como nas técnicas descritas anteriormente.
O Núcleo de Cirurgia Plástica do Hospital
Universitário Dr. Polidoro Ernani de São Thiago da
Universidade Federal de Santa Catarina utilizou esta
técnica no tratamento de uma paciente vítima de paralisia
facial, o qual será relatado, assim como os detalhes
da técnica.